Iphigenia in Splott (2015)

inspirado na tragédia de Eurípides Iphigenia in Aulis, Gary Owen entregou um rápido despacho de Cardiff, capturando apenas uma das muitas comunidades Britânicas à beira do abismo, rasgado por divisões e gravemente ferido pela austeridade., No Effie sacrificial, que vive a um milhão de milhas por hora e dá o dedo ao público, mas esconde uma benevolência que rebenta o coração, Ele criou uma das heroínas mais duradouras do século até agora. O monólogo de Owen começa com a pressa de uma noite embriagada e depois arde com uma ressaca do inferno. A CW leu a crítica.

Cyprus Avenue (2016)

David Ireland’s blackly comic play showed how a Protestant loyalist’s devotion to the unionist cause led him to murderously lunatic extremes., A peça foi quase uma imagem de espelho do tenente de Inishmore de McDonagh, na medida em que expôs o absurdo destrutivo do ódio sectário. Também rendeu uma grande performance de Stephen Rea, que unforgettably capturou a melancolia por trás da mania do herói. MB leia a resenha.

The Masque of the Red Death (2007)

Punchdrunk’s beguiling show, based on several short stories of Edgar Allen Poe, occupied the Victorian-era Battersea Arts Centre., Sexy, assustadora, muitas vezes alucinatória e totalmente imersiva, deixou os porta-bilhetes mascarados livres para vaguear pelos seus quartos, luxuosamente decorados ou para perseguir irmãos incestuosos e gatos negros (às vezes esses personagens perseguidos de volta) antes de reunir todos para uma mascarada orgiástica. Às vezes, ao descobrir uma passagem secreta escondida dentro de um guarda-roupa, digamos, ou, de repente, ouvindo música emitida a partir de um salão de música escondido, a máscara da Morte Vermelha poderia invocar o sentimento de caminhar através de seus próprios sonhos. Como ler a resenha.,

novos antigos (2012)

Kate Tempest tem dominado e turvo uma gama impressionante de formas: poesia escrita, palavras faladas, Teatro, hip-hop e ficção. Novos antigos misturaram poesia, drama e música, trazendo um espírito épico para histórias sobre pessoas comuns. O show foi lançado com energia e compaixão, colocando o público firmemente no lugar de seus personagens. Ousado, lírico e convincente, novos antigos exibiram uma contadora virtuosa de histórias no seu melhor. CL leu a crítica.,

London Road (2011)

este musical pioneiro mostrou como uma comunidade Ipswich se reconstituiu após o terrível assassinato de cinco trabalhadores do sexo em uma única rua. A partitura de Adam Cork, implantando as frases cotidianas dos residentes da London Road reunidas por Alecky Blythe, adquiriu uma delicadeza fugal e abriu novas possibilidades para o teatro musical: o sabor da realidade, sentiu-se, poderia um dia suplantar o narcisismo do showbiz. MB leia a resenha.,

A Altura da Tempestade (2018)

Florian Zeller peças, traduzido por Christopher Hampton, têm cativado Britânico público através de sua enigmática retratos da crise pessoal., Este foi o seu melhor ainda porque explorou o amor, a perda, a demência e a dificuldade de aceitar a morte de um parceiro ao longo da vida. Como interpretado por Jonathan Pryce e Eileen Atkins, ele moveu um para as lágrimas, mas também deixou um agradavelmente perplexo sobre o seu significado final. MB leia a resenha.The Watsons (2018) the heart often shrinks at the prospect of yet another adaptation of a novel, but Laura Wade’s take on a piece of unfinished Jane Austen juvenilia shone like a gem., Tendo resumido o enredo de Austen em menos de meia hora, Wade brilhantemente transformou a peça em uma discussão entre ela e os personagens sobre o seu destino. Como uma mistura de Luigi Pirandello e Tom Stoppard, a peça abriu questões fascinantes sobre a capacidade das figuras ficcionais de escapar do controle de seu autor. MB leia a resenha.

Blackbird (2005)

David Harrower’s disturbing play offers a riveting study of sexual obsession., Trata – se de um confronto intenso entre uma mulher de 28 anos e um homem de 56 anos que, 15 anos antes, tinha tido uma relação criminalmente transgressiva. Harrower suspende o julgamento moral para questionar as nossas suposições idiotas sobre a natureza da culpa adulta e da inocência adolescente. MB leia a resenha.Crónicas da Barbearia (2017) mudança entre seis estabelecimentos em dois continentes num único dia, a peça revigorante de Inua Ellams mostrou como, para homens africanos, as barber shops são pub e plataforma política., O futebol, as questões sociais e as dificuldades das relações pai-filho eram temas recorrentes. Mas a imagem constante da produção de Bijan Sheibani, que incorporava música e dança inspiradoras, era da barbearia como um lugar onde você perde suas fechaduras, mas descobre sua identidade. MB leia a resenha.

Nossa Senhora de Kibeho (2014)

Katori Hall (A Montanha) transforma a história das aparições Marianas que visitou um trio de Ruanda alunas, em 1981, religioso e político drama com ecos de George Bernard Shaw Saint Joan e Arthur Miller O Cadinho. A grande conquista de Hall é que, sem necessariamente validar as visões, ela mostra como elas refletiam as tensões Tutsi-Hutu existentes no país e previu o terrível genocídio que viria. MB leia a resenha.,

Enron (2009)

Lucy Prebble foi a primeira em uma série de peças distorcendo a corrupção corporativa após o crash financeiro. Lidando com a ascensão e queda de uma empresa de energia texana sobrecarregada que começou a negociar na internet e até mesmo o tempo, a peça de Prebble foi uma mistura emocionante de sátira política, moralidade moderna e – na produção de Rupert Goold – Cidadão Kane-como espetáculo. MB leia a resenha.

Nine Night (2018)

Playwriting debuts don’t come much better than this., Natasha Gordon tomou um tema explorado por muitos outros escritores: o que significa liderar uma existência bicultural em que você está preso entre a tradição imigrante e o presente insistente. Gordon deu-lhe a volta e a volta mostrando a reação dividida de uma família de Londres ao costume Jamaicano de um velório de nove noites. Nada foi mais comovente do que a visão da filha graduada da família suspendendo seu ceticismo natural para reconhecer o poder de sua herança espiritual. MB leia a resenha.,

Blue/Orange (2000)

Joe Penhall’s compassion for those marginalised by society was seen at its best in this extraordinary play. Mostrou um jovem negro, que acreditava que as laranjas eram azuis e que Idi Amin era seu pai, sendo usado como uma bola de pingue-pongue por dois praticantes médicos brancos., Penhall pregado várias questões: o mito da tolerância comunidade preparado para receber pessoas com um transtorno de personalidade, a alta incidência de doença mental entre os estados de África, Caraíbas população e a idéia de que todas as profissões são uma conspiração contra os leigos. MB leia a resenha.

a herança (2018)

o drama moderno parece oscilar entre o mínimo e o máximo. A peça de Matthew Lopez de duas partes, sete horas, foi enfaticamente no último campo., Lidar com a herança amarga da Aids e as qualidades espirituais de uma casa, era como uma cruz entre anjos na América e Howards End. Ele teve um incidente narrativo e um debate apaixonado. No entanto, o retrato de Paul Hilton da humanidade tranquila de Morgan Forster é o que permanece na mente. MB leia a resenha.

O Barqueiro (2017)

Situado em uma fazenda de 50 acres no Condado de Armagh em 1981, a peça de Jez Butterworth tinha a riqueza e densidade de um bom romance., Era em parte sobre um pistoleiro reformado do IRA, cujo passado violento está a alcançá-lo, em parte sobre o poder do amor não dito e em parte sobre os rituais Hardy-esque que dão um ritmo à vida rural. Numa era de cozinha teatral de Nouvelle, a peça de Butterworth parecia um banquete de cinco pratos. MB leia a resenha.

The Encounter (2015)

não foi o primeiro show a colocar o público em fones de ouvido, mas foi o primeiro a fazer um uso tão extraordinário do som binaural. A produção de cumplicidade coincidiu com a natureza alucinatória da Amazônia de Petru Popescu, uma biografia do explorador Loren McIntyre, com uma fita sonora que entrou em sua cabeça. Loops e distorções vocais transformaram um palco vazio em uma floresta densa onde Simon McBurney poderia fazer perguntas sobre o efêmero, o material e o telepático., MF leu a crítica.o que aconteceria se o futuro monarca do Reino Unido se recusasse a dar o consentimento real a um projeto de lei que ele se opusesse fortemente? Crise constitucional, guerra civil e conspiração palaciana, de acordo com a fascinante peça em branco de Mike Bartlett. Os ecos shakespearianos, que abraçavam Macbeth e Ricardo II, tornaram-se ainda mais evidentes pela interpretação profundamente comovente de Tim Pigott-Smith do rei insônia isolado e não amado. MB leia a resenha.,

An Octoroon (2014)

This is a confounding comedy of race. Branden Jacobs – Jenkins script eviscera Dion Boucicault ‘ s the Octoroon, um melodrama de 1859 sobre o amor proibido em uma plantação de escravos. Inteligente e perigosa, a peça é projetada para perturbar o seu público – e faz., Usando blackface, whiteface, redface e um humor anárquico, ele explode noções convencionais de identidade. Também explode um navio a vapor. Tecida através do roteiro é uma meditação angustiada sobre como um artista negro deve viver e trabalhar em um mundo branco. “Olá a todos”, uma personagem conhecida como Jiu-Jitsu diz no início. “Sou um dramaturgo negro. Não sei exactamente o que isso significa.”Como ler a crítica.

Chimerica (2013)

Lucy Kirkwood pode fazer tanto íntimo e épico., Esta foi a sua peça mais expansiva até à data, traçando paralelos e diferenças entre as duas superpotências rivais do mundo. Em nós individualistas, vimos um fotógrafo preso por perseguir um exilado manifestante da Praça Tiananmen; na China coletivista, vimos um homem ser punido por protestar contra a morte de um vizinho induzida pelo smog. Hoje, à medida que a guerra comercial entre as duas nações se acelera, a peça de Kirkwood parece cada vez mais pertinente. MB leia a resenha.,

Black Watch (2006)

encarregada de trazer o Teatro Nacional da Escócia, que Vicky Featherstone contada pode haver uma história para contar sobre o Black Watch regimental antes que ele foi incluído na Royal Regiment of Scotland. Ela pediu ao dramaturgo Gregory Burke e ao diretor John Tiffany para conceber uma visão do soldado da história do batalhão até a guerra ainda atual no Iraque. Épico, duro e terno, este marco de produção colocou o NTS no mapa. MF leu a crítica.,

Escapou Sozinho (2016)

Caryl Churchill jogar dependia de um poderoso justaposição. Quatro mulheres idosas sentam-se num jardim iluminado pelo sol a viver em tempos passados, a certa altura até a entrar numa versão de Da Doo Ron Ron., Enquanto isso, periodicamente se corta o chat para oferecer uma visão, em sete monólogos, de um mundo de dilúvio, fogo, sede e fome. Esta não era uma estrada de rotina para A distopia, mas uma peça de compaixão sobre a beleza diária que a vida está prestes a perder. MB leia a resenha.

Matilda (2010)

Dennis Kelly e Tim Minchin do dizzily agradável musical sobre Roald Dahl telecinéticos bookworm canta a importância de dois recursos inestimáveis: bibliotecas públicas e artes subsídio., Produzido pela Royal Shakespeare Company, tornou-se uma sensação global graças às suas canções doces e espinhosas, fortalecendo a celebração da imaginação e heroína brilhantemente rebelde que coloca a “revolta” em rimas revoltantes. Enquanto sua mãe está no bingo, Matilda Dahl passa “duas horas gloriosas” na biblioteca. Isso dá o mesmo prazer no teatro. A CW leu a crítica.

The York Realist (2001)

Class and sex interwine lindamente na peça de Peter Gill, lembrando-nos que, como diretor, ele redescobriu os dramas Esquecidos de DH Lawrence., Gill mostra um trabalhador agrícola de Yorkshire desfrutando de um caso com um homem de teatro de Londres trabalhando nas peças de mistério medievais. Em última análise, porém, os dois homens estão divididos pela geografia e a suposição histórica de que, na Inglaterra, a arte é propriedade das classes médias. MB leia a resenha.

24 décadas de História da Música Popular (2016)

com Raiva e êxtase, esta peça – realizada pela primeira vez em oito de três horas pedaços e, finalmente, reunidos em um único dia todo, a noite toda, dormir opcional espetáculo – explora o repletas de história da América, da guerra revolucionária em diante, ao revisitar a música desses Estados Unidos de ter amado., Taylor Mac, apoiado por uma banda ao vivo e acompanhado por muitos convidados, liga uma hora por cada década, transformando-se em trajes novos e cada vez mais de queda de maxilar (Machine Dazzle é o designer) como cada segmento conclui. Um dramaturgo e artista emocionante que se identifica como queer e prefere o pronome judy, Mac não é patriota, mas o ceticismo do show é intercalado com alegria. Como ler a resenha.se drama é um estudo em desespero humano, então a peça de Annie Baker foi intensamente dramática., Nem todos, especialmente em Nova York, responderam calorosamente ao seu tempo de corrida de mais de três horas. Outros, no entanto, foram esmagados pelo retrato de Baker de três solitários trabalhando em uma rundown Massachusetts movie house. Além de sua evocação comovente de desejo frustrado, a peça também ofereceu uma defesa apaixonada de filmes filmados em estoque de filmes de 35mm em uma idade digitalizada. MB leia a resenha.

The Children (2016)

Lucy Kirkwood’s probing, pensative play showed three nuclear physicists reuned in the wake of a disaster at a local power station., Isso abriu enormes questões sobre o legado envenenado que estamos a transmitir às gerações futuras e sobre se ter filhos aumenta ou diminui o sentido da responsabilidade. Foi um trabalho impressionante e lento que confirmou o status de Kirkwood no posto de frente dos dramaturgos britânicos. MB leia a resenha.

Hamilton (2015)

Lin-Manuel Miranda do hip-hop musical sobre o nascimento de uma nação e a ascensão ao poder de um “safado, órfão, filho de uma prostituta e de um Escocês” foi alardeado para o céu. Justificou a batida de tambor através de sua energia pulsante, letras hábeis e celebração da dívida esmagadora da América para com os imigrantes. Só o tempo dirá se tem um grande impacto na forma musical, mas, no desempenho, provou ser uma montanha-russa emocionante de um show. MB leia a resenha.,

Jerusalém (2009)

Jez Butterworth é fascinante estudo de uma mudança de Inglaterra foi construído em torno da figura de Johnny “Galo” de Byron, um Wiltshire Falstaff inesquecível interpretado por Mark Rylance. Como Falstaff, Johnny era tanto um contador de histórias carismático e um perturbador da peça, e essa ambivalência era a chave para a peça de Butterworth., Lamentou a perda de costumes locais, mas apontou o absurdo de procurar preservá-los em uma idade moderna, corporativo, onde até mesmo os dançarinos morris são patrocinados pela cervejaria. Aquela visão dupla atravessou a peça. Fomos enfeitiçados pelas histórias ultrajantes do Johnny de conhecer um gigante na A14 ou de sermos raptados por guardas de trânsito em Marlborough. Ao mesmo tempo, vimos que os heróis folclóricos que ele procurava imitar eram uma coisa do passado no nosso mundo moderno e mecanizado. MB leia a resenha.